“Maria é Mãe porque leva Jesus e ajuda-nos com a força do Espírito Santo a que Ele nasça e cresça em nós. É a que continuamente nos dá vida. É Mãe da Igreja“, disse o Papa Francisco no encontro em outubro com o movimento de Schoenstatt.
De facto, quem melhor que aquela que educou Jesus para nos educar a nós? Quem melhor que aquela que O fez nascer para O fazer nascer em nós?
Foi com esta convicção na importância da Maternidade de Maria que, há 100 anos, o padre Kentenich e um grupo de congregados pediram a Nossa Senhora que se estabelecesse numa capelinha e se consagraram a Ela. Hoje, essa capelinha (e as imensas que entretanto há espalhadas por mais de 110 países) é o Santuário de Nossa Senhora de Schoenstatt e a essa consagração chama-se Aliança de Amor. A Aliança é o centro de toda a espiritualidade schoenstattiana: cheios de vontade de amar mais e de sermos santos, mas sabendo que sozinhos pouco conseguimos, confiamos toda a nossa vida a Nossa Senhora para que Ela possa usar-nos como Seus instrumentos para a nossa santificação e santificação de todo o mundo.
Este tempo, e especialmente desde a minha Aliança, tem sido uma experiência de conversão: com o crescente compromisso com a oração, com a entrega das várias coisas da minha vida à Mãe (Capital de Graças) e com as idas ao Santuário, o meu coração vai aos poucos ficando mais parecido com o de Nossa Senhora (apesar de ainda estar longe), e assim também mais aberto a reconhecer e a aceitar aquilo que Deus me pede, a fazer da vontade de Deus também a minha vontade.
E dá uma enorme alegria poder pôr toda a minha vida nas mãos da querida Mãe do Céu, oferecendo-me como instrumento para tudo o que ela quiser e na certeza de que me vai guiar segura até ao Pai!
Por isso, agradeço todos os dias esta Graça e convido quem quiser a ir visitar um dos Santuários que temos em Portugal: em Lisboa, Aveiro, Porto e Braga!
Maria Pereira Coutinho
Para saber mais sobre este movimento em Portugal, clica aqui!