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Viver a Quaresma no Ano de Misericórdia

Quaresma: tempo de nos centrarmos no essencial. De virarmos o nosso olhar e coração para o Deus crucificado numa cruz. Para um Deus que se abaixou por todos nós.

Quando se está no chão sem forças o maior problema pode não ser levantar-se mas sim o saber “para quê” e principalmente “para onde”.

Na minha imaginação coloco Jesus a dizer aos seus ouvintes: “prefiro a misericórdia à lamúria”.

Hoje, a Igreja, celebra a Quarta-Feira de Cinzas e dá-se início à Quaresma. O que significa isso?

O Guardião, conta a lenda de um homem que vive no fundo do mar, conta a história de um pescador de homens. Tal como estes nadadores têm as suas missões de resgate, que resgates procuramos operar nas nossas vidas e nas vidas dos outros? Como temos sido pescadores de homens?

Na passada segunda-feira, a Igreja celebrou a Conversão de S. Paulo. Escutámos, a partir do Livro dos Actos dos Apóstolos (Act 22, 3-16) da litúrgia desse dia, a história de Saulo, um judeu nascido em Tarso, na Cilícia, perseguidor de cristãos.

Este é um filme que nos inquieta, que nos leva a pensar no porquê de fazermos qualquer caminho, seja ele uma peregrinação, ou o próprio caminho da vida.

A felicidade que esta música transmite com a sua mensagem é sem dúvida indescritível. Mas sente-se. Assim é Deus. Procuremo-Lo sempre. Vivamo-Lo cada dia mais e melhor. Ámen.

Jesus chegou e veio ser batizado, como escutámos no Evangelho do último Domingo, e veio para nos batizar, para nos lembrar do quanto, cada um de nós, também é este filho muito amado pelo Pai.

O Evangelho do quarto domingo do Advento é uma das passagens bíblicas mais conhecidas e rezadas. Hoje, convido-vos a rezar a responsabilidade de Maria num momento que iria mudar a sua e a nossa vida para sempre.

No dia 13 de dezembro pelas 21h30, na Igreja da Imaculada Conceição (Rato – Lisboa), haverá um concerto de Natal com a participação dos coros das missas das Escravas do Sagrado Coração de Jesus, em favor da PAR (Plataforma de Apoio aos Refugiados).

O Evangelho do terceiro domingo do Advento convida-nos a lembrar o gesto do batismo, a prepararmos o nosso coração para o acolhimento d’Aquele “que é mais forte”, Aquele que virá para batizar no “Espírito Santo e no fogo”

“A história, escrita a quatro mãos, de um caminho de conversão feito pelo casal que escreve o livro.”

E agora nós: como preparamos nós a vinda do Menino?

“Vigiai e orai em todo o tempo”, do Evangelho de S. Lucas (Lc 21, 25-28.34-36), é a primeira chamada de atenção para o tempo litúrgico que vamos iniciar no próximo domingo: o Advento.

Uma oração simples para quem quer e procura viver a verdade da vida humana.

Porque os grandes Homens do passado podem abrir caminhos novos no pensamento atual